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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 59(6): 1451-1461, dez. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476116

ABSTRACT

Foi avaliada a reparação óssea após implantação de proteínas morfogenéticas ósseas (BMP) em diferentes concentrações e períodos de observação, carreadas por auto-enxerto ósseo esponjoso (EOE), em falhas ósseas, produzidas na região fronto-parietal do crânio de 20 coelhas. A falha I não foi preenchida, a II foi completamente preenchida com 3mg de EOE e as falhas III, IV, V e VI foram preenchidas com EOE associado a 0,5; 1; 2 e 5mg de BMP, respectivamente. Nas avaliações mesoscópicas, post mortem, verificou-se que, independentemente do período de tratamento, o preenchimento ósseo iniciou-se a partir das bordas para o centro e do fundo para a superfície das falhas. Na falha I manifestou-se o menor preenchimento ósseo quando comparada com as demais falhas, em todos os períodos, e nas que receberam 2mg de BMP exibiu-se a melhor cobertura óssea. Microscopicamente, verificou-se que, aos sete dias, o preenchimento ósseo iniciou-se a partir das bordas e do fundo da lesão, com mobilização e diferenciação de células provenientes do periósteo e das meninges, respectivamente e, nas avaliações subseqüentes, a atividade osteoblástica originou-se, também, de "ilhas de ossificação" semelhantes a centros de ossificação, localizadas no centro da falha. A formação trabecular aumentou, proporcionalmente, com a concentração utilizada de BMP, e a aposição e organização óssea aumentaram com o tempo de observação. Verificou-se também a presença de tecido cartilaginoso. A BMP associada ao EOE contribuiu para a formação de novo tecido ósseo, promovendo maior mobilização, diferenciação e organização celular, e abreviou o tempo de formação óssea, sugerindo processo de ossificação endocondral. Os melhores resultados foram observados com a associação de 2mg de BMP a 3mg de enxerto, e a adição de BMP, mesmo em menor quantidade, determinou precocidade de formação óssea. A maior quantidade de BMP não determinou maior preenchimento ósseo


Aspects of bone repair were evaluated after implantation of bone morphogenetic proteins (BMP) in different concentrations. They were carried by autogenous bone graft in defects created on skulls of 20 adult, young female rabbits, randomizedly divided into five experimental groups and were observed at five times. After exposure of skull bones, six bone defects on the fronto-parietal region of each animal were performed. The defect I was not filled, the II was completed filled with 3mg of autogenous bone graft and the defects III, IV, V, and VI were filled with autogenous bone graft associated with 0.5; 1; 2 and 5mg of BMP, respectively. In the post-mortem mesoscopic evaluations, it was observed that, independently of the treatment period of the defects, the bony filling began from the borders to the center, and from the botton to the surface of the lessions. The bony filling of the defect I was the smallest when compared with the others defects, in all the observation moments. It was also verified that until 2mg the higher the concentration of BMP used, better was the bone cover. Microscopically, it was verified in the first evaluations, on the seventh day, that the bony growth started from the borders and from the bottom of the lesion, with mobilization and differentiation of cells deriving from the periosteum and the meninges, respectively. In the subsequent evaluations, the osteoblastic activity also derived from "ossification islands" to ossification centers, located in the center of the flaw. The trabecular formation increased proportionally with the concentration of BMP used, and the apposition and bony organization increased proportionally with the time of observation. The presence of cartilaginous tissue was verified in all the flaws. In conclusion, the use the higher concentration of BMP did not determinate the better new bone formation. The association of BMP with autogenous bone graft contributed to the formation of new bony...


Subject(s)
Animals , Rabbits , Skull/surgery , Bone Morphogenetic Proteins/administration & dosage , Bone Morphogenetic Proteins/therapeutic use , Bone Transplantation/veterinary
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 58(2): 220-233, abr. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-432674

ABSTRACT

Avaliaram-se os efeitos do escore da condição corporal ao parto sobre a produção e composição do leite, a curva de lactação e o padrão de mobilização de reservas corporais em vacas da raça Holandesa. Foram utilizadas 51 vacas, sendo 13 primíparas e 38 multíparas, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, segundo a ordem de partos - primíparas e multíparas - e a classe de escore da condição corporal ao parto (ECCP) - classe 1 ECCP igual ou superior a 3,25, e classe 2 ECCP igual ou inferior a 3,0. Para avaliar o padrão de mobilização de reservas corporais, foram formados grupos de vacas em função do ECCP e do nível de produção de leite. Nas primíparas, não foram observados efeitos da ECCP sobre a produção e a composição do leite e sobre a curva da lactação, exceto para porcentagem de gordura. Nas multíparas, as vacas da classe 1 produziram mais leite e mais componentes do leite, e a curva da lactação mostrou pico de produção mais alto. As vacas de maior ECCP e maior produção de leite apresentaram padrão de mobilização de reservas corporais mais acentuado no início da lactação e maior peso corporal no pré-parto e ao parto. O peso corporal e a mudança de peso corporal ao parto e no início da lactação não foram influenciados pelo escore de condição corporal ao parto e pela produção de leite.


Subject(s)
Animals , Female , Cattle , Food Composition , Food Production , Lactation/metabolism , Milk , Parturition/metabolism , Weight Gain
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